Comissão Editorial e Próximos Lançamentos da Editora Espaço Artaud
Em dezembro de 2010, montamos a comissão editorial do Espaço Artaud que é composta pelos seguintes professores:Ademir Pacelli Ferreira (UERJ)
Arley Andriolo (USP)
João Augusto Frayze-Pereira (USP)
João Leite Ferreira Neto (PUC-MG)
Marco Heleno Barreto (FAJE)
Maristela Duarte (UFSJ)
Paulo Amarante (FIOCRUZ)
Walter Melo (UFSJ)
Para 2011, o Espaço Artaud lançará os seguintes títulos:
1- A Sabedoria que a Gente Não Sabe (coleção Arte e Saúde Mental n. 2), com textos referentes às palestras dos três primeiros encontros de Arte e Saúde Mental ocorridos em 2006 (UERJ), 2008 (FIOCRUZ) e 2009 (UFSJ). Lançamento previsto para agosto de 2011.
2- Que País é Este? (coleção Saúde e Educação n. 2), com textos do III Seminário de Saúde e Educação, organizado pelo Núcleo de Estudo, Pesquisa e Intervenção em Saúde (NEPIS), ocorrido em 2009 (UFSJ). Lançamento previsto para 2012.
3- Para o segundo semestre de 2011 está previsto, também, o lançamento da coleção Academia em Cordel com texto do Professor João César de Freitas Fonseca (PUC-MG).
4- E, para o mês de novembro está previsto o lançamento do n. 3 da coleção Saúde e Educação com as palestras referentes ao curso de capacitação para conselheiros de saúde, ocorrido na UFSJ em 2010.
Veja abaixo os livros que já foram lançados pela nossa Editora.
A Série Academia em Cordel tem início com o texto do Prof. João Cesar de Freitas Fonseca, da PUC-MG, sobre a relação da clínica da atividade e o campo da saúde.
Veja abaixo os livros que já foram lançados pela nossa Editora.
Interfaces da Clínica da Atividade no Campo da Saúde: notas para uma discussão preliminar
A Série Academia em Cordel tem início com o texto do Prof. João Cesar de Freitas Fonseca, da PUC-MG, sobre a relação da clínica da atividade e o campo da saúde.
Baseado na abordagem de Yves Clot, o autor afirma: "a interface multidisciplinar da Clínica da Atividade apresenta-se como perfeitamente compatível com as demandas do campo da Saúde do Trabalhador, enquanto política pública".
A Série Academia em Cordel pretende apresentar, em formato simples e preço acessível, relevantes temas da saúde.
Quando Acabar o Maluco Sou Eu
O inusitado título, além de ser o nome de uma música de Raul Seixas, é também do novo
livro da editora Espaço Artaud.

Lançado no dia 30 de julho de 2010, durante o 23º Inverno Cultural da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), Minas Gerais, o Quando acabar o maluco sou eu é um livro organizado pelo professor Walter Melo em parceria com a equipe do Núcleo de Estudo, Pesquisa e Intervenção em Saúde (NEPIS), da mesma Universidade.O livro é fruto do II Seminário de Saúde e Educação: quando acabar o maluco sou eu, ocorrido em setembro de 2008, na UFSJ. Nele estão reunidas todas as palestras ministradas durante o evento, nas quais foram abordados temas referentes à saúde mental, direito, educação, literatura e arte.
Dessa forma, o Quando acabar o maluco sou eu torna-se mais que um livro. Ele é também o retrato de uma ação conjunta que visa contribuir na melhoria da formação dos novos profissionais da psicologia e de outras áreas, ampliando os debates referentes ao campo da saúde e favorecendo a implementação de novas parcerias e de ações intersetoriais.
Dessa forma, o Quando acabar o maluco sou eu torna-se mais que um livro. Ele é também o retrato de uma ação conjunta que visa contribuir na melhoria da formação dos novos profissionais da psicologia e de outras áreas, ampliando os debates referentes ao campo da saúde e favorecendo a implementação de novas parcerias e de ações intersetoriais.
O Terapeuta como Companheiro Mítico: Ensaios de Psicologia Analítica
Walter Melo é um dos nomes mais respeitados no campo da Psicologia Analítica. Trabalhou com a Dra. Nise da Silveira e seguiu todo um caminho em que a clínica e a academia jamais se divorciaram. E uma prova cabal do que vamos dizendo é este O terapeuta como companheiro mítico, que considero um livro interessantíssimo, sob múltiplos aspectos, e dos mais belos que tenho lido ultimamente.
Walter exige uma proposição que guarde um respeito de que não pode ou não sabe abrir mão: o conhecimento, permeado por uma cultura ética.
Seus ensaios parecem propositadamente abertos, sensíveis, desprovidos (para o bem de seus companheiros-leitores e de seus leitores-companheiros) de uma impossível conclusão (...) marcas essenciais deste livro de coragem e espanto.
Por Marco Lucchesi
O murmúrio que brota das páginas deste livro nos apresenta um contador de histórias que, com sua grande sensibilidade e conhecimento, nos revela o drama mítico que se passa na alma de cada uma das pessoas por ele escolhida para servir de guia e nos ajudar a compreender o sofrimento e o estranhamento das vivências psíquicas a partir de uma outra perspectiva.Poderíamos, inclusive, arriscar um subtítulo ao O Terapeuta como Companheiro Mítico, denominando-o "um manual de sensibilização". Embora não acredite que a sensibilidade possa ser aprendida, daí a insuficiência de qualquer manual, ela pode ser, com certeza, despertada. Este despertar será o resultado da leitura destas páginas.
Uma frase de Fernando Pessoa nos ajuda neste momento: "A lucidez só deve chegar ao limiar da alma. Nas próprias antecâmaras do sentimento é proibido ser explícito". O Terapeuta como Companheiro Mítico é a prova da veracidade e profundidade destas palavras.
Por Carlos Bernardi
Walter exige uma proposição que guarde um respeito de que não pode ou não sabe abrir mão: o conhecimento, permeado por uma cultura ética.
Seus ensaios parecem propositadamente abertos, sensíveis, desprovidos (para o bem de seus companheiros-leitores e de seus leitores-companheiros) de uma impossível conclusão (...) marcas essenciais deste livro de coragem e espanto.
Por Marco Lucchesi
O murmúrio que brota das páginas deste livro nos apresenta um contador de histórias que, com sua grande sensibilidade e conhecimento, nos revela o drama mítico que se passa na alma de cada uma das pessoas por ele escolhida para servir de guia e nos ajudar a compreender o sofrimento e o estranhamento das vivências psíquicas a partir de uma outra perspectiva.Poderíamos, inclusive, arriscar um subtítulo ao O Terapeuta como Companheiro Mítico, denominando-o "um manual de sensibilização". Embora não acredite que a sensibilidade possa ser aprendida, daí a insuficiência de qualquer manual, ela pode ser, com certeza, despertada. Este despertar será o resultado da leitura destas páginas.
Uma frase de Fernando Pessoa nos ajuda neste momento: "A lucidez só deve chegar ao limiar da alma. Nas próprias antecâmaras do sentimento é proibido ser explícito". O Terapeuta como Companheiro Mítico é a prova da veracidade e profundidade destas palavras.
Por Carlos Bernardi
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Fotos do lançamento do livro de Walter Melo |
Saúde Mental: os Direitos Fundamentais
O livro do Dr. Roberto Osman vem preencher uma lacuna na formação e informação dos diversos interessados no campo da assistência em saúde mental: profissionais, pacientes, familiares e demais simpatizantes dessa causa. (...) Ao apresentar as diversas leis referentes aos direitos dos doentes mentais, explicando-as, ainda que de forma resumida, o Dr. Roberto Osman presta uma valiosa contribuição para os atores desse campo, disponibilizando um manual prático que será de grande valia no trabalho cotidiano tanto dos profissionais quanto dos próprios pacientes e seus familiares. Estes terão ao alcance das mãos um valioso instrumento de trabalho para os tempos atuais da psiquiatria.
Por Maria Tavares Cavalcanti
Por Maria Tavares Cavalcanti
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Fotos do lançamento do livro de Roberto Osman |